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Alongamento – antes ou depois do treino?

Antes de respondermos à dúvida “alongamento antes ou depois do treino“, é necessário dizer que a flexibilidade é uma componente essencial para o bom funcionamento do nosso corpo. Ela se refere à capacidade dos nossos músculos de se estenderem sem danos ou lesões. Uma boa flexibilidade ajuda a melhorar o desempenho atlético, a reduzir a tensão muscular e a minimizar o risco de lesões.

Além disso, ela está diretamente relacionada à nossa qualidade de vida. Essa característica influencia a postura, a circulação sanguínea, a coordenação motora e até mesmo o alívio do estresse. Trabalhar a flexibilidade, portanto, é crucial tanto para a eficácia do treino quanto para o bem-estar geral.

Aqui na PULSE Academia, entendemos que a flexibilidade é muito mais do que apenas um complemento ao seu treino – é uma parte integrante de um estilo de vida saudável.

Mitos e realidades: alongamento antes ou depois do treino?

Muitas vezes, encontramos concepções equivocadas sobre o alongamento e a flexibilidade. Um desses mitos comuns é que alongar antes de um treino intenso é sempre benéfico. No entanto, a realidade é que o exercício, se feito de forma inadequada ou no momento errado, pode prejudicar o desempenho do treino e até aumentar o risco de lesões.

Estudos mostram que o alongamento estático antes de exercícios de força pode, na verdade, reduzir a força máxima e a potência. Isso acontece porque ele aumenta o estresse no fuso muscular, o que acaba resultando em lesões sérias se combinado com exercícios intensos.

No entanto, isso não significa que devemos abandonar a prática por completo. É essencial entender que o momento exato para a prática depende muito do treinamento que será realizado.

Tipos de alongamento e seus benefícios

Existem diferentes tipos do exercício que podem ser incorporados em sua rotina de exercícios, cada um com seus próprios benefícios e melhores momentos de aplicação. O alongamento estático, por exemplo, é mais eficaz quando realizado após o treino, pois ajuda a relaxar os músculos e a melhorar a flexibilidade a longo prazo.

O alongamento dinâmico, por outro lado, é ideal antes do exercício. Ele prepara os músculos e as articulações para o movimento e pode melhorar a sua performance, especialmente em atividades que requerem agilidade e velocidade.

Há também o alongamento balístico e o PNF (Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva), cada um com suas próprias especificidades e indicações. O importante é saber qual tipo é o mais adequado para cada situação.

Melhores práticas no exercício

Existem algumas práticas recomendadas quando se trata de alongamento. Em primeiro lugar, é crucial lembrar que a qualidade é mais importante que a quantidade. Alongar corretamente é melhor do que alongar mais.

Um bom alongamento deve ser feito com movimentos suaves e controlados, sem forçar demais os músculos. Deve-se respeitar o limite de cada um e buscar a melhora progressiva. Além disso, o tempo ideal para a prática varia, mas um bom ponto de partida é mantê-lo por cerca de 20 a 30 segundos.

Outra prática recomendada é alternar os grupos musculares ao longo da semana. Dessa forma, todos os grupos musculares recebem a atenção necessária e têm tempo suficiente para se recuperar.

Incorporando a prática na rotina diária

Incorporar o alongamento na rotina diária pode parecer desafiador no início, mas pode ser mais fácil do que você pensa. Começar e terminar o dia com alguns minutos do exercício pode fazer uma grande diferença na sua flexibilidade e bem-estar geral.

Além disso, é possível aproveitar momentos do dia para fazer pequenas sessões dele, como durante o intervalo do almoço ou enquanto assiste à televisão. Tudo o que precisamos é ser consistentes e fazer dele uma parte regular da nossa rotina.

Os riscos do alongamento inadequado

Por fim, é importante estar ciente dos riscos do alongamento inadequado. Como mencionamos anteriormente, a prática, se feita de forma inadequada ou no momento errado, pode aumentar o estresse no fuso muscular, o que pode resultar em lesões sérias.

Além disso, alongar um músculo que já está lesionado pode piorar a situação. Portanto, se você sentir dor durante o exercício, é melhor interrompê-lo e procurar orientação profissional.

Exemplos de exercícios

Existem diversos exercícios do gênero que você pode realizar em casa, na academia ou mesmo no escritório. Para os membros inferiores, por exemplo, você pode tentar o alongamento do tendão da perna, que pode ser feito em pé ou sentado.

Para o tronco e a coluna, o alongamento do gato é uma excelente opção. Este exercício, que imita o movimento de um gato se espreguiçando, é ótimo para aliviar a tensão na coluna.

Para os braços e ombros, o alongamento do ombro cruzado é uma opção simples e eficaz. Este exercício pode ser feito em pé ou sentado, e ajuda a aliviar a tensão nos ombros e na parte superior das costas.

Lembrando sempre que, além de alongamentos, é altamente recomendado que você participe de nossas aulas específicas da prática aqui na PULSE. Nelas, você terá a orientação profissional necessária para realizar esses e outros alongamentos de maneira segura e eficaz.

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